O Dipolo do Oceano Atlântico é mais uma forma de conexão entre os oceanos e a atmosfera que resulta na variabilidade climática

As últimas atualizações dos modelos estatísticos mostram que a probabilidade da La Niña seguir influenciando na sua fase negativa.

A estação mais fria do ano no Hemisfério Sul (HS) está se aproximando e o fenômeno La Niña segue ativo no oceano Pacífico Equatorial.

La Niña ativa, temperaturas acima da média do Atlântico preparam o cenário para uma temporada mais movimentada que o normal.

Maio começou com a presença do fenômeno La Niña atuando no Oceano Pacífico Equatorial e com a chance do fenômeno avançar por todo o ano

Pesquisadores apontam para condições oceânicas e atmosféricas favorável para uma temporada de furacões acima da média.

O fenômeno La Niña continua no Pacífico tropical, com o oceano e a atmosfera refletindo claramente suas condições.

Atualizações sobre o comportamento do fenômeno La Niña mostram que pelo menos até o fim do mês de agosto ela deve seguir influenciando.

Estudos preliminares apontam que a temporada de 2022 vai seguir a mesma linha de temporadas passadas.

O ENOS é um fenômeno que tem grande impacto sobre os padrões de pressão e chuvas tropicais e impacta o sistema de feedback oceano-atmosfera.

A PDO impacta de diferentes maneiras a temperatura e precipitação no Brasil e no mundo.

A La Niña está ficando mais fria do que o esperado no Pacífico equatorial, o que torna sua influência nesta temporada mais clara.

Pesquisa encontrou evidências de que a desaceleração no século 20 do Sistema da Corrente do Golfo não tem precedentes no último milênio.

A Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) afirma que é esperado que o La Niña continue ativo durante o Verão no Brasil. A publicação...